visitas onlines

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

O filho da filha do bicho preguiça

sexta-feira, 25 de novembro de 2016


Olá Pessoal!


Traiçoeira
A mente nos parece tão amiga, está sempre em estado de concordância e por isso tão fiel a nós mesmos. Ah, mas não se engane, ela cria o teu paraíso e o teu inferno constantemente, de acordo com o tipo de alimento que dás a ela. E a constância e a repetição, fidelidade a determinado alimento lhe causará sensações, agradáveis ou não. E estas sensações transformadas em emoções serão a bússola da estrada que inevitavelmente você se encontrará. Todo o seu desejo será atendido, mas não aquele expresso pela boca, mas aquele que sua querida mente alimentou e transformou em sentimento. A mente só é sua verdadeira amiga quando você a direciona, e não quando corre solta conforme suas crendices. Alimente sua mente de maneira que você não tenha indigestão.
Marlene



quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Olá Pessoal

Ao vento
Avistou,da janela, um pedaço de papel volitando no ar. A brisa que emanava no momento era morna, calma. O que estaria aquele pedaço de papel, sozinho, a fazer? Sozinho? Emanuele também estava sozinha, curvou-se, apoiando as pequeninas mãos ao parapeito da janela, nesse momento pode sentir,ainda mais, a brisa quente a lhe beijar a face. Alguns fios de seu cabelo dançaram a melodia da brisa, e o papel como hipnotizado pelo olhar da moça, veio cair de encontro ao parapeito da janela, da janela cor de vinho, bem pertinho das mãos, pequenas e pálidas de Emanuele, que tão solitária fitava-o. A pálida mão segurou o papel, e no branco da folha, um vazio inquietante. O papel, tão sozinho, a moça tão abandonada e uma folha de papel em branco. A brisa soprou mais forte, mais quente. A moça recolheu o corpo para dentro, sentou-se na cadeira em frente a uma mesa, e na folha de papel escreveu, e num rompante soltou-a novamente ao vento. O vento a levou. Agora a folha tão sozinha, não estava mais em branco, tão vazia como antes, agora estava acompanhada com as doces palavras de Emanuele: "Ao vento, todo o meu amor." No canto da folha, assinado: Emanuele.
Marlene